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Guerra de Facções: PCC amplia atuação e ex3cuta rivais no DF


Uma escalada na disputa entre as maiores facções do Brasil, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), vem revelando novos capítulos em uma guerra que se desenrola no Distrito Federal e nos pavilhões da Papuda. Uma matéria exclusiva destaca a intensificação dos confrontos, com o PCC buscando expandir sua influência e, ao mesmo tempo, eliminando membros do CV em áreas estratégicas.

O PCC, fundado há 30 anos sob o pretexto de melhorar as condições carcerárias, iniciou uma onda de batismos para recrutar seguidores e, simultaneamente, mapear membros do CV. O termo “mapear os lixos” é utilizado pela organização para identificar integrantes da facção carioca. Uma vez identificados, a cúpula do PCC decide se os membros do CV serão ou não executados, conforme fontes policiais.

Esses assassinatos são vistos como uma estratégia de fortalecimento da facção, conforme revelam conversas entre presos faccionados e manuscritos encontrados nas celas da Papuda. Os documentos indicam uma estrutura hierárquica, desde as funções menos complexas, conhecidas como “responsas”, até as posições de liderança, como a “Geral do Estado”.

Manuscritos apreendidos no sistema penitenciário do DF, chamados de “Estatuto 1533” em referência aos números 15.3.3 do PCC, revelam códigos de conduta rígidos, cujo não cumprimento implica em violentas sanções. Em revistas recentes nas celas, esses manuscritos foram encontrados, evidenciando a organização e complexidade das facções envolvidas. A guerra pelo controle territorial e influência continua a desafiar as autoridades.




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