Em meio à crise moral brasileira, nasce o Foro de Curitiba
Surge em Curitiba um novo movimento democrático popular, o “Foro de Curitiba”. Constituído por um coletivo de profissionais, incluindo médicos, advogados, desembargadores e jornalistas, a iniciativa tem como objetivo enfrentar a ideologia comunista, traçando um caminho que se estende desde a Escola de Frankfurt e Antonio Gramsci até o Foro de São Paulo.
O Foro de Curitiba tem suas raízes firmemente plantadas em valores éticos, morais e princípios cristãos, e reforça o direito inalienável de todos os cidadãos à liberdade. Em uma cidade que foi o palco inicial da mais extensa operação anticorrupção do Brasil, onde o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve preso por 580 dias na Superintendência da Polícia Federal, e que o Ministro Gilmar Mendes apelidou de “germe do fascismo”, este movimento de consciência coletiva ganha força.
Relembrando a história, em 1955, Curitiba deu mais votos a Plínio Salgado, figura emblemática do conservadorismo no Brasil, do que a Juscelino Kubitschek na eleição presidencial. Isso ocorreu numa época em que o comunismo dava seus primeiros passos no Brasil, seguindo os ideais de Prestes.
O Foro de Curitiba manifesta seu apoio a Jair Messias Bolsonaro e pleiteia por sua anistia. A inelegibilidade do capitão precede um grande movimento de união da direita no Brasil. Bolsonaro despertou um patriotismo sem precedentes entre os brasileiros, o que levou a um surgimento de consciência política.
Em nota, o Foro de Curitiba agradece a todos os patriotas que participaram de acampamentos em frente aos quartéis e que foram às ruas pela liberdade e democracia. A vitória de uma batalha não define a guerra. Continuaremos unidos, e seremos a geração que mudará a história do Brasil. Eles tentaram deter uma onda, mas o efeito colateral será um tsunami que se inicia na capital mais temida pelos comunistas, a “República de Curitiba”.
O Foro será realizado em 25 e 26 de agosto, em Curitiba, com inscrições que serão abertas em breve.
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