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Extrema imprensa ataca Donald Trump às vésperas de eleição


Mais uma vez a extrema imprensa tenta atribuir à Donald Trump uma grave acusação de assédio sexual, às vésperas de sua reeleição.

Nas eleições de 2016 surgiram os primeiros rumores que tentaram, sem sucesso, manchar a imagem do então candidato à presidência dos EUA. A resposta do candidato republicano foi que sua adversária na época, Hillary Clinton, orquestrou um ataque baixo e sujo, característico da esquerda, e que possuía provas substanciais que refutavam tais acusações.

Agora, a ex-modelo norte-americana Amy Dorris decidiu, em declaração ao The Guardian, denunciar um suposto assédio ocorrido em setembro de 1997. A ex-modelo afirma que Donald Trump a “encurralou” em um banheiro da bancada VIP durante a final do torneio de tênis US Open. Amy, então com 24 anos, afirma que Trump, com 51 anos e casado na época do ocorrido, lhe tocou em todo o corpo “era como se ele tivesse tentáculos”, forçou beijos e a agarrou, apertando-a contra ele sem que ela conseguisse fugir. “Me senti doente, violada”, conta Amy ao jornal britânico.

Amy disse que pediu várias vezes para parar, que tentou resistir e que pode ter machucado Trump ao tentar afastar a sua língua com os dentes. “Não sei como você chama isso quando se enfia a língua na garganta de alguém. Mas eu empurrei com meus dentes. Eu estava pressionando. E eu acho que posso ter machucado a língua dele”, disse a ex-modelo que o acusa.

Ela diz que “ficou em choque” e pediu ao namorado que falasse com Trump para se afastasse dela, mas no dia seguinte ambos voltaram ao camarote VIP para continuar a assistir ao US Open. Conta que vestiu roupa “conservadora”, mas os avanços de Trump repetiram-se através de comentários que considerou inadequados. Porém, no dia seguinte ela fez uma foto sorrindo ao lado de seu “assediador”.


Através dos seus advogados, o presidente norte-americano negou todas as acusações. Alega que nunca assediou, abusou ou se comportou de forma imprópria para com Amy Dorris.
Os jornalistas do The Guardiam tiveram acesso a várias fotografias que comprovam que a ex-modelo e Donald Trump estiverem juntos no US Open em 1997. Eles ainda alegam que várias pessoas a quem Amy confidenciou o ocorrido nesse dia confirmam a sua história.

A norte-americana falou com amigos e um terapeuta, mas nunca apresentou queixa às autoridades. Falou também que pensou denunciar o caso em 2016, quando várias mulheres acusaram Trump de assédio sexual, mas teve muito medo prejudicar a sua família, então somente agora, 19 anos depois, decidiu tornar a sua história pública, justifica, porque quer que as suas duas filhas gémeas, prestes a completar 13 anos, “saibam que não devem permitir que ninguém pode fazer nada que não queiram”.
Mais uma vez, a defesa de Trump a sugere que a acusação de Amy Dorris tem motivações políticas. O presidente dos EUA deverá se pronunciar sobre o assunto em breve.




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