Elon Musk, presidente da Tesla e do X, agora enfrenta uma acusação séria. Após criticar ações do Ministro Alexandre Moraes sobre alguns usuários da rede social X, Musk foi indiciado e adicionado ao inquérito que investiga as milícias digitais. A ordem, determinada por Moraes, coloca uma pressão gigantesca sobre o X, ameaçando a plataforma com uma multa de R$ 100 mil para cada conta que desobedecer às restrições impostas.
“A provedora de rede social X SE ABSTENHA DE DESOBECER QUALQUER ORDEM JUDICIAL JÁ EMANADA, INCLUSIVE REALIZAR QUALQUER REATIVAÇÃO DE PERFIL CUJO BLOQUEIO FOI DETERMINADO POR ESSA SUPREMA CORTE OU PELO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, sob pena de MULTA DIÁRIA DE R$ 100.000,00 (cem mil reais) POR PERFIL e responsabilidade por desobediência à ordem judicial dos responsáveis legais pela empresa no Brasil”, declarou Moraes.
Em meio a esse turbilhão digital, Musk está sob acusação de suposta associação criminosa com as pessoas investigadas no mesmo inquérito, acusado de “instrumentalização criminosa da rede social X”. Do outro lado do campo de batalha, o general Mike Flynn, ex-Diretor da Agência de Inteligência de Defesa e ex-Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, estende a mão em solidariedade a Musk. “Dados os acontecimentos recentes no Brasil, diga-nos como podemos ajudar”, postou o militar, fortalecendo a resistência contra as ordens de Moraes.
