A defesa de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) acesso ao inquérito das milícias digitais, onde é alvo de investigação.
Após a apreensão de seu celular, Wassef teria afirmado em coletiva de imprensa que adquiriu nos EUA um Rolex presenteado a Bolsonaro, afirmando que sua intenção era entregá-lo ao Tribunal de Contas da União (TCU). A Polícia Federal investiga quem supostamente instruiu essa ação.
Ao recorrer ao STF, a defesa indica desconhecer os detalhes da investigação e, apesar de afirmar que Wassef não foi convocado oficialmente, ele está aberto a esclarecer seu envolvimento no caso. Em casos similares, o ministro Alexandre de Moraes ressaltou que os documentos são de domínio público, permitindo acesso às defesas dos acusados.
