Inquérito investiga suposta discriminação religiosa da mãe de Larissa Manoela
A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) lançou um inquérito para apurar um possível caso de intolerância religiosa envolvendo a mãe de Larissa Manoela, Silvana Taques. Em uma conversa pelo WhatsApp, Silvana usou a expressão “macumbeira” ao mencionar a família do noivo de Larissa, André Luiz Frambach, que são espíritas kardecistas. A Polícia Civil do Rio confirmou a informação ao site F5.
A denúncia partiu da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio, juntamente com o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP). Os advogados Carlos Nicodemos e Maria Fernanda Fernandes declararam no documento: “A configuração desse ato discriminatório apresenta-se como formas contemporâneas do racismo”.
Após polêmicas com os pais sobre a gestão de sua carreira e patrimônio, Larissa se desvinculou da família e renunciou a bens estimados em R$ 18 milhões. Silvana e seu marido, Gilberto, listaram uma mansão à venda no Rio, avaliada em R$ 10 milhões. Até o momento, Silvana não se pronunciou sobre o inquérito.