A relatora da CPMI do 8 de janeiro, senadora Eliziane Gama, solicitou a quebra dos sigilos telefônico e telemático do advogado Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro.
A parlamentar alega inconsistências nas declarações de Wassef, usando como base a ação da Polícia Federal, que resultou na apreensão de seu celular, Wassef alterou seu depoimento em relação ao Rolex dado a Jair Bolsonaro e supostamente vendido nos EUA. Inicialmente, o advogado negou contato com o relógio de luxo, mas agora afirma ter pago US$ 50 mil para reaver o item, assegurando que o dinheiro vinha de seus próprios fundos e que Bolsonaro não estava ciente. A solicitação de Gama busca informações de Wassef a partir de 2022.
