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Advogado abandona defesa de Mauro Cid alegando ‘razões pessoais’


Bernardo Fenelon, advogado, renuncinou a defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-assistente direto do ex-presidente Jair Bolsonaro, conforme publicação do jornal O Globo. Fenelon citou “razões pessoais” para sua decisão, que foi formalizada poucos dias antes da deflagração da Operação Lucas 12:2 pela Polícia Federal.

Nesta operação, as autoridades executaram mandados de busca visando associados de Bolsonaro no controverso caso das joias. Além de Mauro Cid e seu pai, o general da reserva Mauro Lourena Cid, outros nomes como o advogado Frederick Wassef e o tenente Osmar Crivelatti, também ex-assistente presidencial, estão no radar da investigação.




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