O Deputado Federal Delegado Ramagem divulgou recentemente em uma série de tweets, preocupações relativas a eventos de 8 de janeiro. Entre os pontos abordados estavam os atos de vandalismo ocorridos, a surpreendente decisão de viagem do Presidente Lula e as limitações nas identificações realizadas pela Polícia Federal (PF) através de análises de DNA.
Análises de DNA evidenciam minoria envolvida:
Segundo um relatório da Polícia Federal, aproximadamente mil vestígios biológicos foram analisados nos prédios dos três poderes em 8 de janeiro. No entanto, apenas 47 perfis foram identificados como compatíveis com os 1388 indivíduos presos na ocasião. O deputado ressaltou que isso indica uma minoria responsável pelos atos de vandalismo, defendendo uma responsabilização justa e evitando acusações generalizadas ao movimento pacífico.
Viagem repentina do Presidente Lula gera questionamentos:
Ramagem também trouxe à tona informações obtidas pela CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito), que apontam uma decisão apressada do Presidente Lula de viajar na véspera de 8 de janeiro. O deputado questiona tal decisão, dado que várias autoridades já haviam sido alertadas sobre possíveis atos. Para Ramagem, a escolha de Lula por se ausentar durante os eventos não parece estar associada à proteção dos prédios públicos.
Bolsonaro nega tentativa de golpe:
Os tweets de Ramagem também mencionaram a rejeição do Presidente Bolsonaro a qualquer sugestão de golpe, frisando que nenhuma ação desse tipo ocorreu durante ou após seu governo.
Enquanto novas informações emergem, as narrativas sobre os eventos de 8 de janeiro estão sendo substituídas por uma busca da verdade. Ramagem destaca a responsabilidade do governo Lula pela falta de segurança naquele dia, levantando questões sobre possível omissão intencional, com o objetivo de culpar e perseguir um segmento político de direita, conhecido por suas manifestações pacíficas. Investigação adicionais estão em curso para esclarecer esses pontos.
