Procuradores com histórico de ações favoráveis à esquerda solicitaram a revogação das licenças da Jovem Pan
Nesta semana, dois membros do Ministério Público Federal (MPF) conhecidos por ações que favorecem a esquerda, pediram a revogação das licenças da Jovem Pan no rádio. Ambos os procuradores, no passado, assinaram a “carta pela democracia”, criticando o ex-presidente Jair Bolsonaro, redigida por professores da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo em agosto de 2022.
Yuri Corrêa da Luz, um dos procuradores, que também assinou a carta, agiu recentemente em apoio à política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em maio, Luz endossou um pedido do MPF para que as empresas Google e Meta fossem notificadas sobre críticas ao Projeto de Lei 2.630/2020. Ele também pediu ao Telegram para esclarecer uma mensagem que a plataforma enviou contra a proposta apoiada pelo partido do presidente.
Ana Letícia Absy, a outra procuradora, tem demonstrado concordância com a esquerda em várias ocasiões além de sua assinatura na “carta pela democracia”. Em 2018, Absy pediu o arquivamento de uma acusação de pornografia infantil onde uma criança interagiu com um homem nu em um evento no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Para Absy, a interação não foi erótica ou libidinosa.
Absy também instaurou um inquérito civil contra o Conselho Federal de Medicina (CFM) em outubro de 2021, citando “indícios de uma possível irregularidade” do órgão. Na época, o CFM defendia a liberdade dos médicos brasileiros em prescrever medicamentos que considerassem necessários para o combate à COVID-19, atitude criticada pela esquerda.
Recentemente, Absy coordenou um acordo entre o MPF e a Record TV para evitar uma ação judicial por discriminação. Como resultado, a emissora concordou em transmitir a campanha “Ser diferente é legal”, em apoio ao movimento LGBT.
Em uma ação civil pública, esses procuradores pedem a revogação de três licenças de transmissão da Jovem Pan, alegando que a emissora promoveu uma campanha de desinformação em 2022. Os procuradores acusam a Jovem Pan de ameaçar a democracia e violar a Constituição.