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Justiça determina bloqueio de contas de Galvão Bueno


Galvão Bueno está no centro de uma ação judicial de execução de Título Executivo Extrajudicial, associada a um pedido de arresto, um termo legal que indica o potencial bloqueio iminente de suas contas bancárias. A ação teve início em 21 de junho.

Além de Bueno, a Bueno Wines Distribuidora, vinícola da qual é proprietário, assim como Letícia Ferro Costa Galvão, sua filha, e Desireé Romero Soares Galvão Bueno, sua esposa, também figuram como réus no processo. As partes reconheceram a existência de uma dívida de R$600 mil para com o autor da ação. Até o momento, Galvão e os demais réus pagaram uma parcela de R$149 mil antes do vencimento e adicionaram um pagamento de R$200 mil no dia 1 de junho, já após o prazo de vencimento.

As acusações indicam que os devedores possuem plena capacidade de saldar o débito, considerando a substancial fortuna de Galvão Bueno. Entretanto, alega-se que eles têm optado por permitir que o dinheiro se valorize no banco, ao invés de efetuar o pagamento devido ao credor. Exasperado com a situação, o credor ingressou com a ação e solicitou medidas enérgicas para garantir o cumprimento de seus direitos.

Nesta sexta-feira (23), a justiça deferiu o pedido de arresto via SISBAJUD, determinando o bloqueio de quantias atribuíveis a Carlos Eduardo Santos Galvão Bueno, à Vicnet Produções Ltda, à Bueno Wines Distribuidora de Bebidas Ltda e à Vinícola Galvão Bueno Ltda, até o limite do débito de R$324.980,04. A decisão pode resultar no bloqueio iminente de um valor significativo das contas de Galvão Bueno.




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