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Papa minimiza comunismo e diz que Lula foi condenado sem provas


O papa Francisco concedeu uma entrevista a uma emissora argentina na qual defendeu o ex-presidente Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff. Para o pontífice, Lula foi condenado sem provas e Dilma sofreu um processo de impeachment injusto, além de ter as “mãos limpas”.

Segundo o papa, Lula foi vítima de lawfare, uma estratégia usada para desqualificar determinada pessoa e impedir que ela alcance um cargo. Nesse caso, a suspeita de um crime é lançada sem provas, mas um enorme sumário é criado para condenar a pessoa. Francisco questionou a condenação de Lula, afirmando que não havia provas suficientes para a condenação.

Durante a entrevista, o pontífice também criticou o processo de impeachment de Dilma Rousseff, alegando que foi injusto. Ele não poupou críticas ao uso do impeachment como uma ferramenta política para afastar uma presidente eleita democraticamente.

As declarações do papa Francisco repercutiram em todo o mundo, chamando a atenção para a situação política e judicial do Brasil. O posicionamento do líder religioso reforça o debate sobre o uso do lawfare e a politização do sistema judicial no país.




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