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PF aponta crime de Bolsonaro ao associar vacina contra COVID à AIDS


O relatório de conclusão do inquérito da Polícia Federal, aponta que o presidente Jair Bolsonaro cometeu pelo menos 2 crimes: provocação de alarma ao anunciar perigo inexistente (Art. 41 da Lei de Contravenções Penais) e incitação ao crime (Art. 286 do Código Penal).

O inquérito investiga a divulgação de notícias falsas e apurou a fala do mandatário durante uma live na qual leu uma notícia publicada pela revista Exame, que associava a vacina contra COVID à contaminação pelo vírus HIV.

No documento, a PF também indicia o assessor pessoal do presidente, tenente coronel do Exército Mauro Cid, pelos mesmos crimes.
O inquérito é relatado pelo ministro Alexandre de Moraes.




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