O escândalo conhecido mundialmente como “Twitter Files” apresentou mais um capítulo. A jornalista norte-americana Bari Weiss publicou em seu perfil uma investigação que revelou que funcionários da rede social possuem uma espécie de “Lista Negra” de perfis que tinham alcance reduzido por escolha arbitrária, dentro dessa lista. Um ponto que chama a atenção é que a maioria dos que constam nessa lista negra são ativistas conservadores.
“Uma nova investigação #TwitterFiles revela que equipes de funcionários do Twitter constroem listas negras, evitam que tweets desfavorecidos se tornem tendências e limitam ativamente a visibilidade de contas inteiras ou até mesmo tópicos de tendências – tudo em segredo, sem informar os usuários”, publicou Weiss, iniciando uma série de publicações.
“O Twitter já teve a missão de ‘dar a todos o poder de criar e compartilhar ideias e informações instantaneamente, sem barreiras’. Ao longo do caminho, no entanto, barreiras foram erguidas”, afirmou a jornalista.
Weiss mostra uma série de prints com o que seria uma taxação de perfis com o termo “Não Amplifique”.
A norte-americana publicou uma sequência de 30 tuites expondo prints e afirmando que ainda haverão mais revelações. “Estamos apenas começando nossa reportagem. Os documentos não podem contar toda a história aqui. Muito obrigado a todos que falaram conosco até agora. Se você é um funcionário ou ex-funcionário do Twitter, adoraríamos saber sua opinião”, afirma Weiss.
