O ministro Alexandre de Moraes, do TSE, excluiu os partidos Republicanos e Progressistas da ação de possíveis irregularidades nas urnas eletrônicas. O ministro atendeu a um pedido das legendas e determinou o processo somente ao Partido Liberal (PL).
Na terça-feira 22, Moraes rejeitou o pedido do PL para verificar as anomalias encontradas nas urnas eletrônicas, após auditoria realizada a pedido do partido, e condenou a sigla (e a coligação Pelo Bem do Brasil) ao pagamento de multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé.
O magistrado ainda determinou o bloqueio e a suspensão dos fundos partidários da coligação de Bolsonaro até o pagamento integral da multa, além da instauração de procedimento administrativo sobre “eventual desvio de finalidade na utilização da estrutura partidária, inclusive do Fundo Partidário, em especial no que se refere às condutas de Valdemar Costa Neto e Carlos Rocha”, do Instituto Voto Legal.
