Nesta sexta-feira (16), o senador Flávio Bolsonaro protocolou junto à PGR um pedido de solicitação para que o STF apreenda o celular do também Randolfe Rodrigues. No pedido, Flávio também requereu que Randolfe seja impedido de usar as redes sociais.
O filho do presidente ainda acusa Randolfe Rodrigues de cometer sete crimes por perseguição contra Jair Bolsonaro, dentre esses, cinco estariam tipificados no código penal e dois no código eleitoral. São eles: usurpação de função pública, denunciação caluniosa, comunicação falsa de crime, fraude processual, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, divulgação de fatos inverídicos no período de campanha eleitoral e instauração de incidente investigativo infundado com finalidade eleitoral.
O senador também cita 20 provocações de Randolfe contra Bolsonaro ou ministros de Estado, além de argumentar que o líder da oposição no Senado estaria fazendo “falsas alegações de ilícitos com o inequívoco propósito de enfraquecimento do Estado Democrático de Direito”. Essas ações movidas por Randolfe abrangem desde a atuação de Bolsonaro na pandemia até a suposta interferência na Polícia Federal.
Flávio também acusa Randolfe de usurpar competências próprias da Procuradoria-Geral da República, em referência a uma publicação em que o líder da oposição no Senado critica Augusto Aras: “No intervalo de tempo entre 2019 e 2022, na ausência do Procurador-Geral da República, um partido político, chamado Rede Sustentabilidade, assumiu essa função”.
