“Se não fosse eu o presidente, o Brasil já estaria em uma ditatura”, afirma Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro participa, na manhã desta terça-feira (6), da sabatina na Jovem Pan News. Ao ser questionado sobre o a suspensão de trechos de todos os seus decretos sobre armas e munição, Bolsonaro afirmou que a situação será resolvida “em uma semana” após o término das eleições.
“Não concordo em nada com o senhor Fachin. E peço que me escutem: acabando as eleições, a gente resolve esse negócio do decreto [de armas] em uma semana. Todo mundo tem que jogar dentro das quatro linhas da Constituição. Eu sendo reeleito, a gente resolve esse problema e outros problemas”, afirmou o presidente da República.
“Sete de setembro do ano passado foi um movimento monstro pelo Brasil especial em São Paulo nenhuma lixeira foi virada, não houve um papel queimado na rua. Não tomei conhecimento nenhum ato de violência em boletins boletins realizado possivelmente registrado em delegacias. Por que estão temendo o povo? O poder emana do povo ou não? O povo tem que ser respeitado ou não? O povo que tem que dar o norte ou é um ou outro ministro do TSE agora que deve dar o norte pra nós e dizer como é que tem que ser feito as coisas. Violência política? Ué vocês esquecem do do pessoal do Antifas a pouco tempo atrás? Como é que a esquerda se comportava nos movimentos de rua? Depredando prédios ali, bancos. Esquecem disso? Vai ser um movimento nunca visto na história do Brasil”, continuou Bolsonaro.
“Todas as ditaduras foram presididas por campanhas desarmamentistas, todas. Não conseguem enxergar isso?”, questionou o presidente sobre a decisão de Fachin.