Sabatina do Jornal Nacional: uma aula de como não ser jornalista
Um desserviço à sociedade que nada teve de sabatina, isso foi o que aconteceu na noite de ontem no Jornal Nacional, com William Bonner e Renata Vasconcelos como fantoches e o presidente Jair Bolsonaro como protagonista. Um interrogatório inquisitorial que se fixou no ódio da emissora ao mandatário que tem o povo como apoio.
Um tribunal de inquisição, de acusação, de ódio, que foi ressignificado e chamado de “sabatina”, sem nenhum questionamento levantado sobre ações do governo. Somente acusações levianas com direito a piadas, caras e bocas, caretas, cara de nojo e asco. Cheio de perguntas infames, fugindo totalmente do que foi concretamente realizado pelo Governo Federal.
Os inquisidores (os fantoches), se prestaram a um papel de ficção, de um Brasil do quanto pior melhor, mas acabaram se jogando na fogueira com atitudes que fogem por completo do que é de fato um jornalismo imparcial.
Não deixaram o presidente da República falar, foi um pronunciamento cheio de deboche, agressão e sem profissionalismo. Essa é a postura do jornalismo da principal emissora do Brasil.
Como dizia Olavo de Carvalho “Sorriso de deboche é argumento de puta”.
Nojo desses globais, não dou audiência há pelo menos uma década e assim continuarei. Nem no mais pior jornalismo da globo imaginei as cenas fortes de infantilidade e petulância desses 2 âncoras infelizes do JN que desprezaram, com suas atitudes pueris, não apenas o legítimo Presidente da República JMB, como a massa da população que o reelegerá no 1.turno em out.22, a quem já apelo que suspenda e cace os direitos de transmissão dessa emissora de 5a categoria no Brasil ! O Brasil tem nojo da corrupção e dos corruptores.