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SECOVI: em encontro promovido pelo sindicato, Bolsonaro desabafa sobre ações do STF e ameaças da esquerda


Durante o encontro promovido pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis (SECOVI), em São Paulo, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), falou sobre as melhorias na economia e as perspectivas que se apresentam, caso a esquerda retomar o poder.

O mandatário também lembrou das dificuldades para aprovação do parcelamento dos precatórios, e pontou sobre o posicionamento negativo da esquerda.

“Com muita persistência de muitas lideranças nossas, dos próprios ministros e do Arthur Lira que ajudou a gente a vencer esses obstáculos. E nós estamos agora saindo dessa crise. Eu acho que nós saímos dessa crise e com os números da economia que estão aí com a taxa de desemprego caindo bastante, a informalidade voltou a sua normalidade e nunca vai deixar de existir. Também vimos a inflação cair de pois de outras medidas que tomamos diante do parlamento, como o teto do ICMS”, explicou Bolsonaro.

Ainda sobre o ICMS, Bolsonaro destacou que “não foi uma interferência nossa nos estados. Era um abuso! A carga tributária é enorme no Brasil”. Também criticou o posicionamento do novo presidente do Colômbia devido ter aumento os imposto, e que para ele “isso não seria nenhuma novidade” e, além disso, falou sobre a situação da  Argentina que também trata-se de “uma questão ideológica”.

“Quem poderia esperar que o Chile, um país que sempre se manteve não digo nem acima da média, mas no topo da América do Sul, mergulhar em uma crise agora sem precedentes”, frisou o presidente e fazendo uma comparação com problemas que estamos enfrentando aqui no Brasil, e fez referência ao ministro Edson Fachin, e mencionando a proposta de mudar o Marco Temporal para demarcação de terras indígenas,

“O Supremo Tribunal Federal por meio do ministro Fachin colocou em pauta o novo Marco Temporal […]. E com esse novo Marco Temporal qualquer indígena que por ventura apareça, em um lugar qualquer por aí, e aquele local passa a ser uma nova terra indígena […]. Nada contra aos indígenas, mas isso acaba com o agronegócio no Brasil”, pontuou Bolsonaro.

O presidente pediu que todos observasse a economia e fizessem um balanço, e disse: “estamos indo bem. E eu peço a Deus que continue abençoando o nosso país”. O chefe de Estado aproveitou para relatar que mantém conversas com Roberto Campos, presidente do Banco Central, e declarou: “acredito que, na próxima rodada, vamos ter redução da taxa de juros. Afinal, os indicadores estão aí”.

 

 




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