“O que não admitimos é a esquerda ficar utilizando o meu irmão como palco de politicagem”, afirma irmão do guarda municipal morto
Na tarde de ontem (12), o presidente Jair Bolsonaro ligou para a família do guarda municipal Marcelo Arruda, morto na madrugada de domingo (10), durante sua festa de aniversário, em Foz do Iguaçu-PR. Durante a conversa, Luiz Arruda, irmão de Marcelo, criticou a postura do Partido dos Trabalhadores (PT) por politizar o caso.
Luiz, afirmou que tem um verdadeiro “pavor” da presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, a primeira pessoa do partido a comentar sobre o caso. Hoffmann chegou a pedir a federalização do caso.
“O que não admitimos, presidente, é a esquerda ficar utilizando o meu irmão como palco de politicagem”, falou Luiz. “Isso nós não aceitamos de forma alguma”, disse um outro irmão, o José, durante a mesma ligação.
Bolsonaro afirmou não haver nenhum sentido em associar suas declarações, como “fuzilar a petralhada”, com a morte do petista. “A esquerda diz que meu comportamento e discurso levaram a atos como esse”, pontuou Bolsonaro. “Em 2016, houve 61 mil mortes violentas no país. No ano passado, caiu para 41 mil”, explicou o presidente.
“Com toda certeza, a Gleisi só foi aí velório para aparecer”, disse o mandatário.
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