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“Me senti abraçado”, afirma Eustáquio sobre acolhimento de Bolsonaro após prisão por Moraes


O jornalista conservador Oswaldo Eustáquio afirmou à revista Veja que foi vítima de ‘uma perseguição insana e doentia, e de injustiça’. Ele também afirmou que estamos em meio a uma guerra ideológica, e apesar de tudo que passou, se sentiu abraçado pelos representantes do Governo Bolsonaro.

Durante sua terceira prisão, Eustáquio foi citado pelo ministro da Comunicação, Fábio Faria, em uma publicação. “Ele escreveu mais ou menos isso: ‘em respeito ao jornalista Oswaldo Eustáquio, que é um soldado importante para nossa pauta, enviamos essa mensagem a pedido do presidente para prestarmos solidariedade e fazer tudo para te ajudar’. A deputada Bia Kicis (União-DF) foi ao hospital onde eu estava. Me senti bastante respeitado por essas coisas”, explicou o jornalista à Veja.

Mesmo tendo entrado na prisão andando e saído em uma cadeira de rodas, Eustáquio nunca abandonou seus princípios nem seu apoio à Bolsonaro. Mas afirma que se sente injustiçado pelo STF. “Eu sou um símbolo de perseguição e injustiça desta Suprema Corte. Não estou falando de ideologia aqui. Estou falando de fato. Minhas três prisões foram no âmbito de um inquérito que foi arquivado. Fui torturado na prisão. Por conta disso, estou até hoje nessa cadeira de rodas. O Alexandre de Moraes diz que a internet deu voz aos imbecis. Talvez ele esteja se olhando no espelho”, afirmou Oswaldo, que ainda pontuou não temer uma nova prisão.




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