Segundo informações do Banco Central da Argentina, divulgadas nesta segunda-feira (9), a inflação no país deve ser superior a 65% neste ano. Caso essa projeção seja confirmada, e há grandes chances devido ao fracasso das políticas econômicas populistas de Alberto Fernández e Cristina Kirchner, serão 15 pontos acima dos registrados em 2021, até então a maior variação registrada desde 1991.
A Argentina perde somente para a Venezuela, na América do Sul, no ranking regional de inflação, segundo o levantamento do Fundo Monetário Internacional e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. Não há nenhuma perspectiva de mudança no curto prazo para melhoria econômica no país.
