Meio Ambiente

Membros do MPF visitam Floresta Nacional de Carajás (PA) para conhecer projeto de mineração sustentável


Por designação do procurador-geral da República, Augusto Aras, os coordenadores das Câmaras de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (4CCR) e de Combate à Corrupção (5CCR) do Ministério Público Federal (MPF), subprocuradores-gerais da República Juliano Baiocchi e Maria Iraneide Facchinni, respectivamente, estiveram na última semana a região da Floresta Nacional de Carajás, em Parauapebas, no Pará. O objetivo da visita foi conhecer as práticas adotadas pela empresa Vale S.A para uma mineração sustentável na região, congregando o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.

Os membros do MPF integraram comitiva do governo federal liderada pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e composta por embaixadores e diplomatas da Áustria, Bélgica, Irlanda, Luxemburgo, Suécia e União Europeia no Brasil. Além de ouvir uma palestra sobre as atividades da empresa, visitaram o Centro de Operações Integrado e o Centro de Controle de Emergências, onde puderam verificar os protocolos de segurança de pessoal, das instalações, das operações e de meio ambiente praticados pela mineradora.

De acordo com Juliano Baiocchi, a visita foi importante para que os integrantes da comitiva pudessem conhecer um pouco mais sobre uma atividade importante para a economia do país e que em alguns aspectos conta com uma legislação antiga, o que faz com que o setor fique em situação de vulnerabilidade no mercado internacional. Ele destacou a preservação ambiental verificada na área com atuação da empresa Vale e o contraste registrado em locais próximos. “Muitas vezes, é a falta de outorga pelo Estado que causa danos danos ambientais”, destacou, completando que, no caso da mineração, há estudos seguros que podem impactar de forma positiva o setor.

Para a subprocuradora-geral Maria Iraneide, a ida a Floresta Nacional de Carajás mostrou que é possível conciliar a atividade minerária com a preservação ambiental. “Foi uma experiência muito interessante, vimos que estão aliados o desenvolvimento sustentável e uma atividade econômica de grande relevância para o país”, afirmou a coordenadora da 5CCR.




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