Empresário e ativista Pró-Vida contrário a linguagem neutra nas escolas de MT
A proposta de alterar o idioma utilizando vogais, consoantes e símbolos, para que não sejam identificados o gênero masculino ou feminino nas palavras, tem sofrido resistência de movimentos conservadores e educacionais no País.
Em uma rápida pesquisa é possível notar que desde 2020, inúmeros projetos de lei na câmara federal, assembleias estaduais estão tentando impedir a aplicação da linguagem neutra a língua portuguesa, nas escolas das redes pública e privada, assim como em materiais didáticos, concursos, atividades culturais e esportivas.
Carlos destaca que a mobilização da sociedade civil é de fundamental importância para impedir o avanço desta questão. Basta ver o que aconteceu em 2017, quando ajudamos na organização de uma audiência em Rondonópolis-MT com cerca de 600 pessoas, e na época, conseguimos uma reunião com o então ministro da educação Mendonça Filho, que culminou com a retirada da obrigatoriedade do ensino de gênero, bem como todas as referências ao termo contidas na BNCC.
O debate está aberto, apesar de ter surgido com o propósito de inclusão, sabemos que o objetivo não é esse. “Neutralização de gênero” adotado por algumas instituições não geram nenhum compromisso com a promoção ou respeito à diversidade, é apenas uma armadilha para ideologizar crianças no ambiente escolar”. Pontuou Carlos.
Fonte: https://marretaurgente.com.br/