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Ex-funcionário do Ministério de Damares é o principal suspeito de lançar fogos ao STF


O ministro Alexandre de Moraes determinou a apreensão do aparelho celular de Renan da Silva Sena, ele foi investigado no inquérito dos Atos Antidemocráticos sob a suspeita de lançar fogos de artifício contra o palácio do Supremo Tribunal Federal e de organizar um protesto na entrada do Quartel General do Exército, em Brasília-DF.

Renan já foi funcionário terceirizado do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, liderado por Damares Alves, e também teria ligação com o Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política, que é investigado por supostamente financiar o grupo autointitulado “300 do Brasil”, liderado por Sara Winter.




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