O Procurador da República(PGR), Augusto Aras, compareceu ontem (6), à reunião solicitada pelo presidente do STF o ministro Luís Fux. Diante do cenário político atual, Aras terá o papel fundamental mediar a pacificação entre Bolsonaro e STF.
Os confrontos começaram como STF contra o chefe do executivo a partir do momento em que o ministro Alexandre de Moraes suspendeu a nomeação do indicado de Bolsonaro para a Polícia Federal, Alexandre Ramagem. Após isso a interferência do STF nos assuntos do Planalto tem passado das 4 linhas da Constituição frequentemente, e isso tem sido questionado por Bolsonaro no cercadinho do Alvorada.
O STF continuou suas ações rompendo a harmonia entre os Poderes, instaurando inquéritos inconstitucionais e o resultado disso foi a prisão do jornalista Oswaldo Eustáquio, na sequência veio a prisão do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) e da ativista Sara Winter. Os absurdos do Supremo mostra como a justiça brasileira está de fato vendada, pois ignorou por completo a imunidade parlamentar de Silveira. Os absurdos dos 11 ministros vem sendo questionados pela população.
Além de toda inconstitucionalidade dos “guardiões da Constituição”, o Senado Federal abre uma CPI para complicar ainda mais o governo de Bolsonaro. Uma comissão que investiga quem enviou recursos financeiros para os estados, mas não investiga quem desviou tais recursos.
Aras tem um papel fundamental para que a harmonia volte, isso é um complicado papel para o PGR. Enquanto isso, alguns ministros tramam contra os governo, Barroso não recuou em relação às urnas eletrônicas e defende como as mais seguras do mundo. Bolsonaro avança na vontade de ter o Voto Impresso para as eleições de 2022 .
Será que Aras será conhecido como Augusto “O PACIFICADOR”?
