66% dos americanos consideram que o Black Lives Matter deve ser investigado por atos violentos
Uma pesquisa nacional da Rasmussen Reports realizada via telefone e internet durante os dias 16 e 18 de julho concluiu que 66% dos norte-americanos acham que o Congresso norte-americano deve investigar os protestos violentos do Black Lives Matter que aconteceram em 2020.
O movimento extremista liderou pelo menos 574 protestos com atos de violência como saques, depredações, agressões, incêndios criminosos e ataques a policiais e tiveram início após o assassinato de George Floyd, em 25 de maio de 2020.
Somente 21% da população americana acha que o Congresso não deve investigar os atos violentos do Black Lives Matter; 13% afirmou não ter opinião definida, segundo a pesquisa.
Em todos os grupos raciais, a opinião majoritária é em favor da investigação dos protestos. Entre os negros, a porcentagem de favoráveis é de 64%; entre os brancos, o número corresponde a 67%; entre hispânicos, 66%. Quanto aos simpatizantes dos dois principais partidos políticos do país, entre os republicanos, 75% apoiam a investigação – já entre os democratas o número corresponde a 60%.
A popularidade do BLM, que justifica seus atos criminosos como sendo em defesa da causa negra e de demais minorias, vem caindo desde o ano passado. A principal causa para a queda são os habituais atos de vandalismo. Uma pesquisa do US Crisis Monitor mostrou que 91% dos distúrbios violentos no país estavam ligados ao movimento.
Outro fato que tem causado queda na popularidade do movimento é o enriquecimento de seus fundadores. Em abril, a cofundadora do Black Lives Matter, Patrisse Khan-Cullors, comprou uma casa no valor US$ 1,4 milhão em Los Angeles, o que gerou incontáveis críticas, principalmente pelo fato de o movimento ser, na teoria, anticapitalista.