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RECONSTRUÇÃO: “Se tem água de graça, porque pagar por ela?”, diz vereador defensor de poços artesianos no RS


Após as fortes chuvas que atingiram Santa Maria no início de maio deste ano, milhares de moradores só conseguiram água graças aos poços artesianos. Agora, essas fontes de água estão no centro de um debate na Câmara de Vereadores da cidade, impulsionado por um projeto do vereador Tubias Callil (PL).

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O projeto, que deve ser apreciado ainda este ano, prevê a liberação para o consumo de água de poços artesianos, desde que se comprove a potabilidade e que as instalações cumpram todos os requisitos necessários. As audiências públicas sobre o tema prometem atrair centenas de pessoas à Câmara de Vereadores.

Tubias Callil teve a ideia de protocolar o projeto após ajudar moradores de diferentes bairros a carregarem garrafas de água retiradas de poços artesianos durante a crise. Ele argumenta que a medida não só garante o fornecimento de água, mas também proporciona economia para os moradores. “Temos até condomínios com poços artesianos. Se as pessoas têm água no local onde moram, por que precisam pagar por ela?”, questiona o vereador.

As estruturas, presentes em pelo menos 2,5 pontos na região central da cidade, foram cruciais para evitar um colapso maior na falta de água em Santa Maria. A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) já utiliza água de poços artesianos para abastecer o Campus Sede e todos os demais campi da instituição.

A outorga dos poços, que autoriza o uso da água subterrânea, é concedida pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (SEMA), um órgão estadual. Segundo a proposta de Tubias Callil, para que os poços artesianos possam fornecer água, será necessária a realização de exames de qualidade e o cumprimento de normas técnicas.

O projeto visa não apenas a regularização do uso de poços artesianos em residências, mas também a promoção de um debate sobre a gestão sustentável dos recursos hídricos na cidade.




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