No cenário político brasileiro, um nome se destaca como protagonista do extremismo: Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente, que há décadas influencia a política nacional, tem sido figura central na polarização que assola o país, adotando uma retórica que alimenta a divisão entre “nós contra eles”.
Desde seu retorno à cena política, Lula tem se posicionado de forma incisiva, exacerbando as divergências ideológicas e sociais. Sua estratégia eleitoral tem sido pautada na fragmentação da sociedade, alimentando discursos inflamados e promovendo a polarização como ferramenta política.
O comportamento do “nós contra eles” tem sido uma constante na atuação de Lula, que utiliza dessa dicotomia para mobilizar sua base eleitoral e conquistar simpatizantes. Tal postura, no entanto, tem sido objeto de críticas por parte de diversos setores da sociedade, que enxergam nela não apenas uma estratégia política, mas também um fator de agravamento das tensões sociais.
O extremismo político representado por Lula se manifesta não apenas em seus discursos inflamados, mas também em suas alianças e posicionamentos. Ao se aliar a figuras extremistas e adotar uma postura radicalizada, o presidente contribui para o aprofundamento das divisões no país, dificultando o diálogo e o entendimento entre diferentes espectros políticos.
