As Forças de Defesa de Israel (FDI) se posicionam firmemente contra as alegações de um ataque ao comboio humanitário no norte da Faixa de Gaza, um incidente que gerou comentários internacionais após relatos de mais de 100 palestinos mortos enquanto aguardavam ajuda humanitária.
A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, usou as redes sociais para criticar o ataque e culpar Israel pelo ataque.
Contrariando as afirmações das autoridades de saúde de Gaza, os militares israelenses esclarecem que as mortes ocorreram sob circunstâncias diferentes, incluindo vítimas atr0pel@das acidentalmente por caminhões de ajuda.
Em detalhes fornecidos pelos militares, dois episódios distintos foram identificados: inicialmente, a tragédia do atropelamento em meio à distribuição de suprimentos, seguida por um confronto direto onde tropas israelenses, sentindo-se ameaçadas, reagiram a aproximações agressivas da multidão, resultando em mais fatalidades.
O porta-voz militar, contra-almirante Daniel Hagari, destaca a missão humanitária das FDI, visando assegurar a entrega segura dos suprimentos através de um corredor designado, reforçando que os disparos de advertência foram uma medida para dispersar a multidão e evitar um escalonamento da violência. A operação, conforme enfatizado por Hagari, não teve como alvo o comboio de ajuda, mas sim a proteção da missão humanitária em curso.
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