Na decisão desta quinta-feira (21), o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), recusou o pedido de habeas corpus feito pela defesa de Robinho, consolidando a ordem de prisão do jogador. Esta ação segue o determinado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) na quarta-feira, que exigiu o início da execução da pena por estupro, sentença originalmente imposta pela Justiça italiana, onde Robinho foi condenado a nove anos de reclusão.
Robinho foi preso em Santos, São Paulo, relacionado a um episódio de est*pro na Itália em 2013, conforme reportagem da GloboNews.
A expedição do mandado de prisão contra o ex-atleta foi realizada pela Justiça Federal de Santos (SP), sob a assinatura do juiz Mateus Castelo Branco Firmino da Silva.
Robinho tentou recorrer ao STF. No entanto, a solicitação foi negada por Luiz Fux, que optou por manter a prisão devido à condenação na Itália.
José Eduardo Rangel de Alkmin, advogado do jogador, declarou que Robinho se encontrava à disposição das autoridades competentes.
Antes de a prisão ser efetivada, o ex-jogador será submetido a uma audiência de custódia. Este procedimento, que contará com a presença do Ministério Público Federal, visa avaliar as circunstâncias da detenção.