Após inúmeros questionamentos sobre a traição aos eleitores de Bolsonaro no Paraná, o assessor Amauri Escudeiro Martins, lotado no gabinete do deputado federal Felipe Barros (PL-PR), vem sendo alvo de fortes críticas dentro do Partido Liberal. Amauri tentou, através de Filipe Barros, filiar o ex-preso da lava jato Beto Richa.
Amauri ocupa o cargo de secretário parlamentar no gabinete de Filipe Barros, onde sua presença levanta suspeitas de favorecimento e ligações políticas. Sua proximidade com o ex-governador Beto Richa é notória e vem de anos atrás, quando ocupou posição no governo durante a gestão de Richa.
A nomeação de Amauri Escudeiro para um cargo tão bem remunerado, sem que haja um claro desempenho de suas funções no âmbito parlamentar, levanta questionamentos sobre a transparência e a moralidade de suas convicções ideológicas. Além disso, levanta questões sobre possíveis relações promíscuas entre políticos e o uso dos cargos públicos para fins pessoais ou partidários.
Diante dessas revelações, é perfeitamente normal que os apoiadores de Bolsonaro no Paraná controlem e atuem com rigor para investigar as circunstâncias dessa nomeação e garantir que os recursos destinados ao funcionamento dos gabinetes parlamentares que se declaram de direita sejam efetivamente utilizados em prol do interesse do povo.
