Suzane von Richthofen adota novo sobrenome após nascimento de seu primeiro filho
Suzane von Richthofen, condenada pelo ass@ssinato de seus pais, adotou um novo nome em uma tentativa de se distanciar do passado criminoso. Agora, ela passa a ser conhecida como Suzane Louise Magnani Muniz, conforme registro oficializado em 13 de dezembro, revelado por Ulisses Campbell, jornalista e biógrafo de Suzane, em sua coluna no jornal O Globo.
A mudança de nome de Suzane ocorreu simultaneamente ao seu casamento com o médico Felipe Zecchini Muniz, de 39 anos. O casal formalizou a união estável em Angatuba, interior de São Paulo, 10 meses após a saída de Suzane do regime aberto da Penitenciária de Tremembé e oito meses depois de se conhecerem pelo Instagram.
Condenada a 39 anos pelo assassinato de Manfred e Marísia von Richthofen em 2002, Suzane escolheu o sobrenome Magnani em homenagem à sua avó materna, Lourdes Magnani Silva Abdalla, e adotou o sobrenome Muniz de seu companheiro. Esse movimento parece ser uma estratégia para se dissociar do estigma vinculado ao crime que cometeu.
O casal, segundo Campbell, visou especificamente a mudança de sobrenome ao oficializar a união, uma busca por uma nova identidade para Suzane, agora parte da família Zecchini Muniz, uma figura notória em Bragança Paulista. Esta decisão ocorre em um contexto onde Suzane enfrenta desafios para se integrar na comunidade local, com vizinhos e conhecidos da família Muniz frequentemente expressando desconforto com sua presença.
Um detalhe simbólico na nova fase de Suzane é o nascimento de seu filho em 26 de janeiro de 2024, cuja certidão de nascimento carrega os sobrenomes do pai e o recém-adotado pela mãe. Contudo, a memória de seus pais, Manfred e Marísia von Richthofen, permanece, pois seus nomes, acompanhados do sobrenome “von Richthofen”, figuram como avós maternos na certidão do menino.