No Brasil manifestação em apoio à Palestina, em Israel multidão comparece ao funeral da brasileira m0rt@ pelo Hamas
A morte da estudante universitária brasileira, Bruna Valeanu, 24 anos, em um at@que do Hamas em Israel, mobilizou milhares no seu funeral. Mesmo tendo apenas a mãe, uma irmã e alguns amigos em Israel, a solidariedade brasileira e israelense se fez presente em massa. A convocação, impulsionada pelas redes sociais e grupos de WhatsApp, superou as expectativas da família, que temia baixa presença no enterro. Entre os presentes estavam o rabino-chefe de Petah Tikva, Micha Levy, e a ex-ministra da Imigração israelense, Pnina Tamano-Shata.
A jovem, inicialmente reportada como desaparecida, teve sua morte confirmada pelo Itamaraty nesta terça-feira. Em Israel desde 2015, Bruna era uma estudante dedicada e foi lembrada pelos amigos como alguém que se envolvia com a comunidade judaica. Sua dedicação também se refletiu nos dois anos de serviço prestados ao Exército israelense como instrutora de tiros. Posteriormente, cursava comunicação e marketing na Universidade de Tel Aviv.
Bruna e outros brasileiros estavam em uma festa perto da Faixa de Gaza quando foram surpreendidos pelo ataque. Seu antigo professor, Mozarth Crosman Possebon, recordou Bruna como alguém adaptável e determinada a buscar seus sonhos. A perda prematura da jovem foi profundamente lamentada pelo movimento sionista jovem Bnei Akiva, do qual ela era membro.
No Brasil, extremistas foram a Esplanada dos Ministérios em manifestação de apoio ao Hamas e à Palestina.
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