Nesta quarta-feira (18), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve na sede da Polícia Federal (PF), em Brasília, porém, não prestou o depoimento planejado no inquérito que investiga um grupo de empresários que trocavam mensagens com teor golpista e discutiam a possibilidade de uma ruptura democrática.
Uma mensagem foi descoberta no celular de um dos empresários, enviada em junho de 2022 a partir do contato “PR Bolsonaro 8”. No entanto, a investigação não pôde confirmar se esse número de fato pertencia ao então presidente.
Em frente à sede da PF, Bolsonaro informou aos jornalistas que seus advogados optaram por apresentar uma declaração por escrito à PF, comunicando que ele exercerá seu direito ao silêncio. Ele justificou sua decisão com base na “evidente atipicidade dos fatos investigados e na incompetência da Suprema Corte”.
