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Flávio Dino liderou a ação da Polícia Federal com “Operação Lucas 12:2”, contra Jair Bolsonaro


Sob a liderança assertiva de Flávio Dino, a Polícia Federal (PF) lançou a “Operação Lucas 12:2” na manhã de sexta-feira, uma clara alusão ao versículo bíblico predileto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O nome da operação, escolhido por Dino, é visto como um tom provocativo dirigido a Bolsonaro.

A operação foca em uma suposta associação criminosa acusada de usar a estrutura do Palácio do Planalto para obtenção de ganhos pessoais de maneira ilícita. Segundo a PF, os rendimentos adquiridos eram convertidos em dinheiro físico e introduzidos ao patrimônio dos investigados, contornando o sistema bancário tradicional.

A escolha do nome da operação remete ao versículo Lucas 12:2: “Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido”. Esta ação está alinhada ao inquérito das “milícias digitais” no STF, direcionado aos aliados mais próximos de Bolsonaro.

Em um insight perspicaz, Dino destacou em suas redes sociais: “É um caminho clássico de corrupção e lavagem de dinheiro”, enfatizando a necessidade de se investigar tais práticas que muitos consideram como crimes “seguros”. Mesmo sem menção explícita à operação, o timing do post de Dino coincidiu com a divulgação do evento pelos principais veículos de comunicação.




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