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Bolsonaro e Michelle Bolsonaro se embasaram em parecer da PGR para ficarem em silêncio na PF


Em defesa do silêncio de Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro diante da Polícia Federal sobre o escândalo das joias, usando argumento da ex-vice-procuradora-Geral da República, Lindôra Maria de Araújo, apresentado no dia 7 de agosto.

No documento em questão, a procuradora aponta que o Supremo Tribunal Federal (STF) não seria o local mais adequado para tratar das investigações, recomendando a transferência do caso à 6ª Vara Federal de Guarulhos/SP. Seu argumento principal? Na época dos supostos delitos, os envolvidos não possuíam foro por prerrogativa de função.

O ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação, mencionou o parecer da PGR ao ordenar ações contra o advogado Frederick Wassef. No entanto, o STF ainda não analisou o conteúdo do parecer em profundidade.

Araújo contestou a conexão entre o caso das joias e outras investigações, chamando-a de um “salto esquemático”, e questionou a atração do caso pelo STF. Em uma defesa semelhante, os advogados de Bolsonaro e Michelle argumentaram que a PGR não reconheceu o STF como o órgão competente para lidar com o caso.




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