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Juiz Eduardo Appio enfrenta questionamentos de imparcialidade em 28 casos da Operação Lava Jato


Desde o início de fevereiro, o Ministério Público Federal tem questionado a imparcialidade do juiz federal Eduardo Appio, atualmente afastado da 13ª Vara de Curitiba, em 28 casos relacionados à operação Lava Jato, conforme publicação do jornal Folha de S. Paulo.

A contestação da integridade de Appio se deve à sua aparente ligação com o PT, evidenciada pelo seu apoio às publicações de lideranças partidárias nas redes sociais, contribuições para as campanhas do partido e críticas contundentes à Lava Jato durante o tempo em que Sergio Moro e Deltan Dallagnol lideravam a operação.

Apesar de Appio ter sido afastado temporariamente, seu caso ainda está pendente de análise pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

Em um incidente recente, em 22 de maio, Appio foi retirado de seu cargo na 13ª Vara Federal de Curitiba, sob acusação de ameaçar João Eduardo Barreto, um ex-sócio de Moro em uma firma de advocacia e filho do desembargador Marcelo Malucelli.

Uma reportagem da Crusoé destaca a suposta influência de Appio para suprimir a maior operação anticorrupção do país. A publicação sugere que as ações de Appio são motivadas por uma combinação perigosa de aversões pessoais e afinidades ideológicas.




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