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Arthur Maia afirma que apresentará nova denúncia contra Mauro-Cid no STF


Durante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro, o ex-ajudante de ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Tenente-Coronel Mauro Cid, escolheu permanecer em silêncio, alegando ser alvo de investigação e fazendo uso do habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Em um movimento para incriminar o militar, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) questionou a idade do tenente-coronel, que optou por permanecer em silêncio. A situação indicou o descumprimento da decisão do STF, levando a parlamentar a sugerir uma nova denúncia contra Cid.

O presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA), confirmou a intenção de apresentar a denúncia, declarando que o patrono de Mauro Cid estava orientando seu cliente a descumprir uma ordem do STF. Segundo Maia, “aquilo que não o incriminasse, ele tinha obrigação de responder, uma vez que ele não está aqui só como depoente, mas como testemunha”. Ainda acrescentou que a CPI tomará as medidas cabíveis diante do procedimento adotado por Cid.




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