Nesta sexta-feira (16), o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, decidiu retirar o sigilo do relatório da Polícia Federal, que analisa o conteúdo encontrado no telefone de Mauro Cid, ex-assistente do ex-presidente Jair Bolsonaro. Moraes justificou a decisão citando a “divulgação parcial de vários trechos” para a mídia, mesmo os documentos estando em sigilo.
As mensagens interceptadas mostram que Cid foi instigado por membros das Forças Armadas a supostamente persuadir Bolsonaro a orquestrar um golpe de Estado, após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de 2022. Cid, que está detido desde 3 de maio, não fez nenhuma declaração durante seu depoimento à Polícia Federal.
