Mourão critica encontro entre Lula e Maduro, “vergonha” para os brasileiros
A crítica do senador Mourão reflete as opiniões de muitos opositores políticos de Lula
Nesta segunda-feira (29), o senador Hamilton Mourão, do partido Republicanos, expressou críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), por receber o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, no Palácio do Planalto. Por meio de sua conta no Twitter, o ex-vice-presidente da República afirmou que a conduta de Lula evidencia a falta de compromisso com a democracia.
“Na campanha de 2022, o TSE determinou a retirada de inserções que associavam Lula a ditadores como Maduro e Ortega. A presença de Maduro no Brasil é uma vergonha para brasileiros e um desrespeito ao bom povo venezuelano. Maduro é acusado de torturas, desaparecimentos, agressões e crimes contra a humanidade. Lula, ao receber Maduro, mostra que não tem compromisso com a democracia e nossos valores!”, escreveu o Senador nesta segunda-feira (29).
Mourão fez referência ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante a campanha presidencial de 2022, que ordenou a retirada de inserções que associavam Lula a ditadores como Maduro e Ortega. O senador considerou a presença de Maduro no Brasil como uma “vergonha” para os brasileiros e um “desrespeito” para o povo venezuelano.
O general da reserva destacou a pressão contra Maduro, como torturas, desaparecimentos, agressões e crimes contra a humanidade. Ao receber o líder venezuelano, Lula, segundo Mourão, demonstra uma falta de compromisso com a democracia e com os valores que norteiam a sociedade.
A crítica do senador Mourão reflete as opiniões de muitos opositores políticos de Lula, que questionam a reserva e a prudência do encontro entre o presidente brasileiro e o líder venezuelano. Mourão, assim como outros críticos, argumenta que Lula deveria se distanciar de líderes autoritários e condenados por desrespeitar os direitos humanos, a fim de preservar a imagem do Brasil e demonstrar um compromisso genuíno com os princípios democráticos.