Bolsonaro não emprestará capital político para Deltan e MBL

O ex presidente Jair Messias Bolsonaro anunciou ontem para que seus apoiadores não façam manifestações em apoio ao Movimento Brasil Livre (MBL) e ao deputado federal cassado Deltan Dallagnol, a movimentação puxada por Zambelli, Gayer e Nicolas Ferreira teve a desaprovação do líder da direita Jair Bolsonaro.

Bolsonaro não colocará seu capital politico que são seus apoiadores e aliados em parceria que movimentos e figuras politicas que por muitos considerados traidores, no quase do MBL, já no caso de Deltan que em postagens vazadas pela vazajato, o ex procurador intitulava bolsonaristas de ” bozoloides” e o próprio ex presidente de “Bozo”.

Bolsonaro recusa apoio político a Deltan e MBL

Ontem 25/05 um anuncio feito pelo ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, ficou claro que seus apoiadores não devem participar de manifestações em apoio ao Movimento Brasil Livre (MBL) e ao deputado federal cassado Deltan Dallagnol. Essa decisão foi uma reação à movimentação liderada por Zambelli, Gayer e Nicolas Ferreira, que encontraram desaprovação por parte do líder da direita Jair Bolsonaro

Bolsonaro está determinado a não usar seu capital político, representado por seus apoiadores e aliados, para se associar a movimentos e figuras políticas que muitos consideram traidores. No caso do MBL, há um histórico de controvérsias e desentendimentos com o ex-presidente, enquanto Deltan Dallagnol foi alvo de vazamentos da operação “Vaza Jato”, nos quais o ex-procurador se referiu aos bolsonaristas como “bozoloides” e o próprio ex- presidente como “Bozo”.

Essa recusa de apoio político por parte de Bolsonaro mostra uma clara ruptura entre o ex-presidente e esses grupos e figuras políticas específicas. Ao se distanciar deles, Bolsonaro envia uma mensagem clara aos seus apoiadores de que ele não está disposto a se associar com aqueles que faltam com lealdade ou foram ausentes em apoio no passado.

É importante ressaltar que essa decisão pode ter influenciado tanto para o MBL quanto para Deltan Dallagnol. O movimento, que já enfrentou críticas por parte dos setores conservadores, agora perde o respaldo de um dos líderes mais populares da direita brasileira. Por sua vez, Deltan vê-se afastado de um importante pilar de apoio político que poderia sustentar suas futuras projeções.

Resta agora observar como essa decisão de Bolsonaro as dinâmicas políticas no país e se isso terá repercussões nas próximas eleições em 2024. O ex-presidente segue moldando sua imagem política e definindo suas alianças, mostrando que está disposto a cortar laços com aqueles que considera traidores e desleais.