Ex-Ministro da Justiça, Anderson Torres, é submetido a avaliação psicológica antes de depor sobre operações da Polícia Rodoviária Federal nas eleições. Com a defesa solicitando a avaliação para assegurar a condição de depor, Torres, que está preso preventivamente há quase 100 dias, declara-se deprimido.
A última quinta-feira marcou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, em manter a prisão preventiva do ex-ministro com base em depoimentos que o ligam a tentativas de supostamente prejudicar a votação no segundo turno das eleições.
O apelo pela soltura de Anderson Torres por Eduardo Bolsonaro alega não haver elementos para a prisão preventiva do ex-ministro. O parlamentar argumenta que a medida se aplica apenas quando há risco de fuga ou ameaça à ordem pública e econômica, o que não se justifica no caso de Torres, que retornou ao Brasil. Além disso, Eduardo relata que Torres já sofre com depressão e emagreceu mais de 12 quilos, levantando suspeitas de tentativa de su1cídi0.
