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Auditoria do TCU alega ‘ilegalidades’ no programa Pátria Voluntária, chefiado pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro


Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou uma série de ilegalidades no programa Pátria Voluntária, chefiado pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, segundo documento obtido pela coluna de Guilherme Amado, do site Metrópoles. A Corte de Contas alega que o programa não respeitava o princípio da impessoalidade orçamentária e não usava critérios objetivos, amparados pela legislação, para definir quem recebia as doações.

O TCU considerou o modelo de gestão adotado ilegal e chegou a indicar que recomendaria a extinção do programa, que posteriormente foi encerrado oficialmente pelo governo Lula em 5 de janeiro deste ano. O relatório, assinado pelo ministro Antônio Anastasia, será analisado pelo TCU em sessão do plenário nesta quarta-feira (15).

De acordo com a auditoria, o programa de voluntariado era uma maneira de agentes públicos promoverem arrecadações para, depois, terem uma ingerência sobre o destino de recursos privados sem autoridade para isso.




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