Política

Tenente-coronel, braço direito de Bolsonaro, é admoestado por maus conselhos


Um dos homens de confiança do presidente da República, o tenente-coronel Mauro Cesar Cid, conhecido como Major Cid, aconselhou Jair Bolsonaro a não assinar o artigo 142. Carreirista das Forças Especiais, mesma classe do General Freire Gomes, Cid teme a prisão de Bolsonaro caso aplique uma GLO sem o total apoio do General Freire Gomes.

O presidente Bolsonaro conta com mais instrumentos que qualquer outro presidente já contou: o apoio popular e a grande maioria do efetivo das Forças Armadas. As Forças estão prontas para agir, o comandante do Exército Brasileiro, General Freire Gomes, tem adotado uma postura isenta, como o personagem bíblico, Pilatos, está prestes a lavar as mãos.

Os manifestantes aguardam, há mais de 50 dias, uma resposta do chefe supremo das Forças Armadas, Jair Bolsonaro, aguentando chuvas, frio, ameaças, xingamentos, e mesmo assim ainda mantém o carinho e respeito à autoridade máxima do Brasil.

O general que comanda o Exército brasileiro já discursou agradecendo à tropa pelo período de generalato a frente do Exército Brasileiro, suas mãos já estão lavadas. Porém, a Constituição Brasileira é clara que o chefe Supremo das Forças Armadas e tem poder para agir e obrigar uma ação do general.

Interlocutores do Planalto afirmam que o Tenente-coronel Cid tem como principal função proteger Bolsonaro, mas já afirmou que apoiará qualquer decisão e ação do presidente. Estes mesmos interlocutores não acreditam em ‘má fé’ nas ações do braço direito do presidente, mas enxergam uma tentativa exagerada de proteção, já que esta é sua principal função.

Essa gigantesca dubiedade tem sido, neste momento, o principal é único obstáculo para a ação constitucional do presidente Bolsonaro. Diante disso, o presidente tem sido blindado por dezenas de generais e oficiais que estão totalmente prontos para uma ação coordenada pelo presidente. Estes oficiais generais e oficiais não estão tendo voz para dizer à Bolsonaro que a maioria da Caserna o apoia como o Chefe Supremo das Forças Armadas.




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