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Relatório da Defesa afirma que não foi possível averiguar se o código analisado é o mesmo das urnas


O super aguardado relatório de auditoria das urnas eletrônicas, elaborado pelo Ministério da Defesa, contraria frontalmente todos os demais relatórios apresentados até o momento, desde o final das eleições, como o da OAB e do TCU, que atestaram total segurança e integridade nas urnas. Além de enfatizar que não é possível saber se o código analisado é o mesmo das urnas usadas nas votações.

O documento foi contundente ao apontar forte suspeitas de que as urnas não estão isentas de códigos maliciosos, como um vírus por exemplo. Os técnicos encarregados apontaram inconsistências e vulnerabilidades.

Um ponto importantíssimo do relatório, foi que a equipe das Forças Armadas não receberam total abertura por parte do TSE, para implantar mudanças práticas, e que “não foi autorizado acesso ao controle de versões do SEV, o que inviabilizou a aferição da correspondência entre os códigos-fonte. Isto quer dizer que não há certeza de que o código presente nas urnas é exatamente o que foi verificado”, traduzindo: não foi possível comparar se o sistema das urnas auditadas é o mesmo das urnas usadas em 2022.

Leia o documento na íntegra: Ofício_do_Ministro_da_Defesa_e_Relatório_das_Forças_Armadas




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