Os representantes das grandes redes sociais que atuam no Brasil, Twitter, Telegram, Tik Tok, Google e Meta, apresentaram um recurso no Supremo Tribunal Federal no qual questionam as decisões do ministro Alexandre de Moraes e alegam uma “censura prévia”.
As plataformas afirmam que as determinações de Moraes promovem uma censura genérica a conteúdos que são lícitos, em sua grande maioria. Os representantes pedem, incisivamente, que as decisões do STF sejam claras ao apontar o conteúdo que é de fato considerado ilegal, visando evitar o bloqueio completo de perfis, como vem ocorrendo com influenciadores e parlamentares.
Os advogados entendem impedir usuários de publicarem novos conteúdos é “censura prévia”.
A manifestação foi feita no âmbito da ação que pede o desbloqueio de perfis e canais da sigla de esquerda do PCO, Partido da Causa Operária, suspensos pelo ministro desde junho.
