Opinião

Segundo tempo: quem apita essa partida é o juiz justo


Os planos de domínio do poder daquele que chegou a dizer que quem vai dar “o golpe no Bolsonaro é a urna”, não aconteceram, logo, os dados dos institutos de pesquisa eleitoral que “cantaram vitória” antes do tempo, não sustentaram os números que revelaram um segundo turno – o jogo ainda não terminou.

Mas como essa batalha “é do bem contra o mal”, então, o juiz que apita essa partida – Deus foi quem anunciou o segundo tempo. E contra esse juízo, nenhuma obra humana é capaz de intervir; 2018 é a grande constatação de quando o mal ousou enfrentar o bem e tentou tirar a vida de um homem em que o Ser Supremo escolheu para gerir este país – o primeiro plano do inimigo frustrado e o mal caiu por terra.

Mas como a sede de vingança está velada, o inimigo insiste em agir, na verdade não parou de agir nesses últimos quatros anos com pandemia, decretos, lockdowns (e com “direito” as “políticas” das mais insanas do tipo “fica em casa que a economia a gente vê depois”), CPIs, inquérito da fake news ou o “inquérito do fim do mundo”, de acordo com o ex-ministro do STF, Marco Aurélio. Além disso, perseguições políticas, as quais culminaram em prisões de pessoas idôneas, de empresários e até mesmo de parlamentares e todos (sem exceção) pelo simples fato de expressarem o que pensam. Sim, hoje, expressar o que pensa em um país que vive a pior das ditaduras, a do Poder Judiciário, passou a ser crime.

Há quatro anos atrás, o povo brasileiro ansiava por mudanças, clamava por um Brasil limpo e livre dos escândalos de corrupção – mensalão, petrolão, rachadinhas e etc…, factuais estarrecedores que culminaram na maior crise da história do Brasil. Bolsonaro foi o escolhido por Deus para promover uma grande transformação na nação, resgatar os verdadeiros valores da vida – Deus, Pátria, Família e Liberdade – os atos de 7 de Setembro são os reais exemplos do que a figura do presidente da República representa e fez reavivar no coração dos brasileiros. Como costumam dizer na partida do futebol “turno irretocável e invencibilidade recorde”, é o que se pôde ver com aquele verdadeiro “mar de gente”, mas que em quantitativo real pode-se considerar inúmeros oceanos de pessoas e familiares clamando pelas liberdades.

E não adianta os tribunais TSE e STF junto à velha mídia, institutos de pesquisa e o resto do sistema comandado por um ex-presidiário que se candidatou novamente à presidência e que joga o jogo sujo – do inimigo, com sucessivas proibições de veiculações ou divulgação de atos pacíficos de 7 de Setembro, funerais da Rainha Elizabeth II, encontro da internacional na ONU, lives, vídeos da primeira-dama em materiais de campanha, não foram capazes de apagar o óbvio, pois, hoje, a maioria é conservadora e não se deixa mais ludibriar com narrativas. Esse “efeito” é exatamente como na partida de futebol que quanto mais a invencibilidade persistir, mais provocados se sentem os adversários para interromper essa sequência.

Ainda com um resultado das urnas que mostram um Brasil enfatizando o atraso (porque é inacreditável, mas os números apontaram uma crescente para o Lula no primeiro turno). Bolsonaro tem outro aspecto relevante a seu favor – o fato de nunca na história um presidente candidato à reeleição ter deixado de ser reeleito.

O sistema achou uma “boa ideia” trazer de volta o retrocesso – o PT, a prova viva da ameaça ao Brasil, tanto que parlamentares de partidos em que antes manifestavam ideologias contrárias a do Bolsonaro, hoje, viraram “casaca” (no bom sentido da palavra) e se pronunciaram a favor do presidente na corrida eleitoral do segundo turno. Esse acontecimento só mostra o alto grau de consciência ou temor da volta de Lula ao poder. Declararam apoio a Bolsonaro: Romeu Zema (NOVO-MG), Marcel van Hattem (NOVO-MG), Ibaneis Rocha (MDB-DF), Sérgio Moro (União-PR), Rodrigo Garcia (PSDB-SP), Ratinho Jr. (PSD) e Michel Temer (MDB). Eles se uniram e foi com o propósito de combater o inimigo.

Conforme Isaías 14:27 – “pois esse é o propósito do Senhor dos Exércitos; quem pode impedi-lo?”

Nenhuma obra humana!

É o segundo tempo da partida e quem apita o jogo é o juiz justo!

 

 




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