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Imprensa internacional pontua erros nas pesquisas eleitorais dão razão à Bolsonaro


Os principais veículos de comunicação do mundo noticiaram o verdadeiro fiasco das pesquisas eleitorais no Brasil. O tradicional jornal norte-americano New York Times deu razão ao presidente Jair Bolsonaro. “Os analistas subestimaram a força de candidatos conservadores em todo o país”, afirmou o periódico.

“Enquanto isso, Lula está tentando realizar um espantoso renascimento político, que, há poucos anos, parecia impensável”, afirmou o NYT.

Também o Washington Post, de viés esquerdista, afirmou ter ficado surpreso com o resultado: “O segundo turno com Lula e Bolsonaro representa a oposição entre populistas de polos opostos do espectro político, dois gigantes políticos que compartilham uma profunda inimizade pessoal e prometem o apocalipse caso o outro ganhe”, disse o artigo. “Lula fia-se em uma campanha de nostalgia da classe trabalhadora, enquanto Bolsonaro fez uma campanha de terra arrasada”, continuou.

O jornal britânico The Guardian não subestimou a força de Bolsonaro e afirmou que “a classe trabalhadora do país busca retornar ao poder após escândalos de corrupção e prisão”.

Clarín, jornal da Argentina, publicou que “os principais derrotados das eleições por seus erros foram os institutos de pesquisa. Horas antes da eleição, o prestigiado Datafolha e seu concorrente Ipec avaliaram que o líder petista venceria no primeiro turno, reunindo 50%/51% das intenções de voto”, observou o jornal que ainda pontuou que “que nenhuma dessas empresas esclareceu essas deficiências.”




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