Mais de 10 mil advogados lançam carta aberta à nação brasileira em manifestação de apoio à reeleição de Bolsonaro
Mais de 10 mil advogados participantes dos Movimentos Advogados de Direita Brasil – ADBR, Advogados Pró Bolsonaro Brasil e Advogados do Brasil – MABr, por meio de carta aberta se dirigem à nação brasileira para declarar publicamente o apoio à reeleição do presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL).
A carta que também promove um alerta à Nação brasileira ao frisar que o Brasil “testemunhou atônita e incrédula a atitude da Suprema Corte brasileira, que resultou na “descondenação” e “liberação processual” de Luís Inácio Lula da Silva, atual candidato do PT à Presidência da República e outrora condenado em todas as instâncias do Poder Judiciário brasileiro pelo cometimento de diversos crimes, tendo como fundamento jurídico robusto de suas condenações milhares de provas coletadas por ocasião da ação penal instaurada no bojo da Operação Lava Jato”.
Outro aspecto relevante é a referência feita ao candidato à presidência petista, Lula, ressaltando que “nada apagará os crimes cometidos” e “cujas condenações foram confirmadas em todas as instâncias por decisões judiciais lastreadas em fatos, elementos de informações, delações premiadas e provas materiais robustas e incontestáveis”.
Ainda de acordo com o manifesto descrito na carta “o dia 02 de outubro de 2022 ficará marcado em nossas vidas como o grito de independência e liberdade desta nação e de seu povo. As vozes contrárias não impedirão que o povo livre do Brasil promova a defesa da liberdade de expressão e opinião contra a censura, e, sobretudo, do pleno exercício da cidadania por meio de eleições seguras, limpas, transparentes e auditáveis”.
Quanto a “liberdade” enfatiza que “é o bem maior a ser defendido diante do cenário de insegurança jurídica causticante que fere diariamente de morte a democracia e o Estado de Direito”.
No que tange os inquéritos inconstitucionais alega que se trata de uma “ruptura do devido processo legal e do princípio acusatório configurando um estado de coisas inconstitucionais implantados”, além de destacar que “a instauração dos inquéritos inconstitucionais 4.781/DF, 4.828/DF e 4.874/DF, foram usados como instrumento de censura, intimidação, medo, repressão e de perseguição política, ideológica a brasileiros e políticos”.